ACTUALIZAÇÃO 4 Fev 2010:
No novo blog totalmente dedicado à pesca ao achigã já está disponível um post sobre as novas amostras de vinil para 2010! Não deixem de visitar e comentar!
Voltando a falar de pesca ao achigã, tenho a dizer que amanhã ou depois deverei de ir fazer mais uns lançamentos, num dos muitos açudes existentes aqui por perto da minha casa.
Como havia indicado, desde que reiniciei a minha actividade este ano, que me tenho limitado a pescar com amostras de vinil (borracha). É uma pesca que pessoalmente acho extremamente viciante, dadas as inúmeras formas que podemos utilizar para apresentar as amostras.
Uma das principais chaves para o sucesso com este tipo de amostras passa pela correcta colocação do anzol, que se designa por empate, e que passo a detalhar, com base num documento PDF que encontrei na net - o catálogo para 2009 dos produtos Gary Yamamoto Custom Baits.
Empate de amostras de vinil
No novo blog totalmente dedicado à pesca ao achigã já está disponível um post sobre as novas amostras de vinil para 2010! Não deixem de visitar e comentar!
Voltando a falar de pesca ao achigã, tenho a dizer que amanhã ou depois deverei de ir fazer mais uns lançamentos, num dos muitos açudes existentes aqui por perto da minha casa.
Como havia indicado, desde que reiniciei a minha actividade este ano, que me tenho limitado a pescar com amostras de vinil (borracha). É uma pesca que pessoalmente acho extremamente viciante, dadas as inúmeras formas que podemos utilizar para apresentar as amostras.
Uma das principais chaves para o sucesso com este tipo de amostras passa pela correcta colocação do anzol, que se designa por empate, e que passo a detalhar, com base num documento PDF que encontrei na net - o catálogo para 2009 dos produtos Gary Yamamoto Custom Baits.
Empate de amostras de vinil
O empate que passo a detalhar é conhecido como TEXAS.
Com a excepção do empate Wacky, em todos os outros, incluindo no Texas, começa-se por cravar o anzol pela ponta da amostra, fazendo de seguida com que o "olho" do anzol fique ligeira ou totalmente encoberto dentro da própria amostra.
A imagem da esquerda mostra um exemplo do inicio da colocação de um anzol.
Uma vez efectuado o passo indicado, com o bico do anzol, é possível efectuar uma de três colocações possíveis, que passo a explicar, dependendo da densidade de vegetação ou outros obstáculos existente no local.
Empate Texas
Para a vegetação mais densa, a única opção poderá passar por cravar o anzol na amostra, não cravando no entanto a totalidade, evitando que o bico do anzol fique exposto. Esta técnica resultará melhor para as amostras mais finas, nas quais não será necessário fazer o anzol trespassar um grossa camada de borracha na altura de cravar o anzol no peixe.
Nesta técnica, o equipamento adequado desenrola um papel muito importante. É importante utilizar uma cana, carreto e fio fortes, de forma a permitir trespassar a borracha na totalidade na altura de cravar o peixe.
Empate Tex-Exposed (Texas Exposto)
Para águas abertas ou com pouca vegetação, cravar o anzol na amostra, fazendo sair a ponta do mesmo na extremidade oposta.
A ponta do anzol deverá ficar paralela à amostra, encostando perfeitamente no corpo da mesma.
Esta técnica tende a funcionar com melhores resultados em amostras com um corpo mais espesso e maior, como grandes grubs, que tendem a ficar melhor fixados ao anzol, evitando assim que este se desloque na amostra, e fique com a ponta demasiado exposta, oferecendo alguma protecção para possíveis obstáculos.
Empate Tex-Skin (Texas à pele)
Para águas com vegetação moderada.
Seguir as indicações de colocação do anzol do Tex-Exposed.
Depois esticar ligeiramente a amostra no sentido oposto ao do bico do anzol, cravando-o ligeiramente na amostra, como que se tratasse apenas de o colocar na pele da amostra.
Desta forma, poderá evitar-se a maior parte da vegetação, não se perdendo no entanto tanta eficácia no momento de cravar o peixe, como acontece com o empate Texas tradicional.
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